Não gosto mais de animais do que de pessoas. Diria que gosto de todos os animais e de algumas pessoas. A afinidade com qualquer animal, é imediata. Tenho histórias fantásticas com cães, principalmente com os de rua. Lembro-me que uma vez me meti por um atalho e vejo cinco cães enormes a ladrar, em direção a mim. Não havia ninguém nas redondezas, fugir não era opção. Sentei-me no chão, mentalmente despedi-me da "família", rodeei as pernas com os braços,  encostei a cabeça e fiquei ali. E os cães também. Senti a pata de um sobre as minhas costas, enquanto me farejava. Os outros começaram a brincar entre eles. Levantei a cabeça, aliviada. Houve festinhas para todos, ainda me acompanharam na caminhada e depois desistiram. Foi a situação de maior stress que tive com animais, apesar do final feliz. Por norma, tenho as fotos divididas por pastas (álbuns), as que publico foram retiradas do álbum "eu e os animais". Porque não há só gatos na minha vida. (que a gata Luna não leia isto)

 A Teka, apesar do peso, insiste em ficar no meu colo.

Adptou-me numa caminhada de grupo, levando a pensar que o cão era meu. Os donos não se importaram.

Estes cães eram do meu pai, tinha oito.

A Safira preferia comer da minha mão.

Ainda lhe dei um beijo na expectativa que se transformasse num príncipe . Não resultou... 

 A Jaquelina Afonsa. Não teve medo de mim nem eu dela.

Estava incluído no preço  uma voltinha de camelo. Tirei só a foto, devia estar cansado, não fez outra coisa durante todo o dia. 

Fizemos uma corrida, ganhei eu.